Exploração sustentável de potássio em Autazes é repercutida pelo Deputado Delegado Péricles na Aleam

O deputado lembrou que a exploração de potássio no Amazonas de forma sustentável, inteligente e racional era uma das causas defendidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro

Exploração sustentável de potássio em Autazes é repercutida pelo Deputado Delegado Péricles na Aleam

“O acordo com os povos originários foi o passo mais importante para a exploração de potássio em Autazes, porque eles entenderam e aprovaram a exploração do minério que irá trazer mais desenvolvimento para o Amazonas”, declarou o deputado Delegado Péricles (PL) durante sessão plenária desta terça-feira (26), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). O parlamentar participou na segunda-feira (25), do encontro com o governador Wilson Lima (UB) e lideranças indígenas da etnia Mura, que vivem em Autazes, para tratar do tema.

Da tribuna, o deputado lembrou que a exploração de potássio no Amazonas de forma sustentável, inteligente e racional era uma das causas defendidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Péricles destacou que a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) estaria fazendo um estudo para transformar aquela localidade do município de Autazes em área de reserva indígena o que impossibilitará a exploração do potássio, caso aconteça.

“Não podemos aceitar que a Funai faça isso, principalmente depois da caminhada de muitos parlamentares, incluindo a bancada federal do Amazonas, para que essa exploração de potássio de forma sustentável no Estado seja uma realidade. Em breve nós teremos 20% do consumo de potássio do país, trazendo o desenvolvimento para o Amazonas. Para se ter uma ideia, só com a instalação da empresa em Autazes serão gerados 2.600 empregos diretos”, destacou.

Péricles também lembrou do trabalho realizado pelo senador Plínio Valério (PSDB), que está à frente da CPI das ONGs, no Senado Federal, que tem o papel de mostrar ao Brasil o outro lado da versão apresentada por essas organizações sobre a demarcação de terras no país.

“Estamos vendo na CPI das ONGs, muito bem presidida pelo nosso senador Plínio Valério, que muitas Organizações Não Governamentais recebem milhões que não chegam para os nossos indígenas, para os nossos ribeirinhos, para nossos cidadãos amazonenses”, completou o parlamentar.